quarta-feira, maio 31, 2006

Esta é boa...

Hoje o pastor alemão Bento XVI, boss, chefe, Sir, Comandante-em-chefe e Papa da Igreja Católica Romana foi rezar aos campos de concentração Polacos, em homenagem às vítimas do Holocausto Nazi. A páginas tantas perguntou onde estava Deus aquando do Holocausto.
Pergunto eu: e Joseph Ratzinger, membro da Juventude Ariana estava onde? Numa qualquer lebensmittelgeschäft a comprar fósforos?
Fica a pergunta no ar...

terça-feira, maio 23, 2006

Follow the white rabbit


Andei uns dias curioso para saber o que era esses outdoors espalhados pela cidade a publicitar qualquer coisa chamada de KGB. Além da ligação óbvia aos serviços secretos da URSS não via mais paralelismos.
Mas hoje satisfizeram-me a curiosidade. KGB são umas cápsulas para quem gosta de beber (e muito), mas quer evitar os efeitos do alcool e posterior ressaca. São duas cápsulas de cores diferentes, assim género Matrix. Uma toma-se antes, e a outra quando se acaba de emborcar grandes doses de palheto a acompanhar sandochas de coirato grelhado. Resultado, uma valente bebedeira como seria de esperar, mas de manhã não há ressaca, a boca não sabe a papéis de música, nem a luz faz impressão aos olhos. Um Guronzan versão cortina de ferro. Poderão perguntar vocês o porquê do nome KGB. Também fui elucidado: trata-se de uma invenção russa dos anos 70 durante a guerra fria para confraternizar com o inimigo levando-o a beber que nem um cacho para soltar a língua, mas manter a postura de manhã para conseguir transmitir toda a descoberta. O que me leva a pensar numa outra coisa... Será o Viagra também uma dessas invenções? Também tem qualquer coisa a ver com confraternizações e muito convívio...
Claro que agora a anedota deixa de fazer sentido. Ou melhor, tem de se especificar qual das KGB. Ah, não conhecem? Vou contar: Sabem o que há de comum entre cunnilingus e a KGB (serviços secretos como é óbvio)? Meus amigos... um deslize com a língua, e estão na merda. Ah pois é...

quarta-feira, maio 17, 2006

Love is in the air

Já cantava o Clemente que O Amor Está no Ar. Sim, além daqueles algodões irritantes que algumas árvores teimam em largar, o amor também anda no ar. Hoje, duranto o meu ritual matinal de levar o miúdo ao infantário, vi uma faixa afixada na rede do liceu de Rio de Mouro. Claro que escrito nessa nova linguagem SMS, mas que dizia mais ou menos assim: Sei que foram 3 anos, mas quero mais e melhor. Queres namorar comigo?
Claro que ficamos sem saber a resposta, e, acima de tudo sem compreender o porquê da espera de 3 anos, mas o importante é que o cupido anda aí, e todos sabemos como o amor é lindo, ou como diria Miguel Esteves Cardoso, também é fodido.
Aliás, é como a relva. A gente semeia e ela cresce, depois vem uma vaca e dá cabo de tudo. Mais ou menos...

terça-feira, maio 02, 2006

Outra??!!

A saga das águas continua. Depois de termos águas com sabor a tudo e mais alguma coisa, com ou sem gás como o freguês quiser, bebi no outro dia a nova Frize de Cola-Limão.
Aqui faz-se uma pausa para se digerir este conceito. Para aqueles que ainda não provaram, é uma água que sabe a Coca-Cola. Ou melhor, sabe a Cola... com limão. Resumidamente, é mais ou menos o mesmo que beber uma Cola com limão... mas branca. Confusos? Pois também eu fiquei. Mas depois pus-me a pensar nas hipóteses que este conceito abriu. Este rasgo de genialidade (eu digo que é genial, não vai às vezes o inventor do conceito estar a ler isto...), que é pura e simplesmente uma bebida que sabe a uma coisa e parece outra. É o conceito ministro importado para a água. Parecem ser umas coisas, mas afinal são outras.
Isto vai provocar grandes tormentos na sociedade Portuguesa, habituada já que está a fazer alaridos por tudo o que seja revolucionário. Avizinham-se grandes manifestações desses tipos do SOS Racismo a acusar a Compal de segregação racial ao fazer uma Cola branca...
Depois disto, depois de termos uma cerveja que parece cerveja mas que sabe a uvas podres (Super Bock Abadia), porque não um João Pires Tinto, mas em branco e que pareça água? Podia ter aqui a minha garrafinha, que ninguém ia dar conta... Frize João Pires. Olha que grande ideia...